
Nos dias 9 e 10 de novembro, estiveram presentes na COOPERCUC a equipe de combate aos impactos dos agrotóxicos 01, multidisciplinar, da Fiscalização Preventiva Integrada – FPI para diagnóstico das ações da cooperativa referente as suas atividades no âmbito de saúde ambiental, saúde do trabalhador e educação ambiental. O objetivo da visita, foi fazer o levantamento de como as ações da instituição impactam na qualidade de vida dos cooperados e cooperadas, bem como das comunidades.
Para o primeiro dia (9), a equipe esteve composta por Laryssa Cristina Pacheco Ferreira, Ademildes de Sena Campos e Wadson Ribeiro Barbosa para procederem com o diagnóstico de saúde ambiental mediante as ações da cooperativa. No segundo dia (10), estiveram presentes Flávia Silva Barbosa, Professora de Agroecologia e tecnologia em Agroecologia (UFR), Gabriel Oliveira Martins, engenheiro Agrônomo, equipe Agrotóxicos (UFS) e Cláudio Mascarenhas, Coordenador Adjunto do Foro Baiano de Combate a impactos de Agrotóxicos, Transgênicos e pela Agroecologia (FBCA), para procederem o diagnóstico de educação ambiental exercidas e qual impacto nas pessoas e comunidades envolvidas.
Segundo a professora Flávia Barbosa, a Coopercuc foi escolhida pela referência no cooperativismo de sucesso na área da Agroecologia. “A FPI tem a preocupação com a educação ambiental voltada para a sustentabilidade (…) mostrando que existem outras formas de controles na agricultura. Unir o que a gente conhece com o saber prático que a Coopercuc tem. Então viemos ter esse papo para entender como é a logística, saber quantos produtores a cooperativa assiste, quais as mudanças para essas pessoas”, conta.
As ações da FPI visam viabilizar que ações promissoras como a da Coopercuc cheguem cada vez mais longe em toda bacia do Rio São Francisco. A apresentação do diagnóstico ocorrerá no dia 17 de novembro de 2023, na audiência pública, na 48°FPI São Francisco, às 8h, na UNIVASF campus Juazeiro.

