Por meio da participação no movimento Slow Food, com ações que apresentam o umbu como fortaleza, a cooperativa já possui uma longa história no mercado internacional. Essa iniciativa, que respeita os saberes e sabores da terra, foi possibilitando participações em feiras no exterior como uma das estratégias da Coopercuc para se consolidar em vários mercados.
Ao longo dos anos, a instituição tem investido em projetos que qualifiquem seu quadro técnico como forma de aumento na participação de vendas no mercado externo, que vem se tornando uma fatia maior do faturamento da cooperativa. Entre eles estão o Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX), da Apex Brasil; o acompanhamento por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN), da federação das Indústrias da Bahia e, por fim, o AgroBr da Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
Adilson Ribeiro, presidente da Coopercuc, afirma que “a busca pela qualificação e melhoramento dos processos operacionais é que tem garantido a nossa conquista de novos mercados. Isso nos deixa mais convictos que estamos no caminho certo. A operação realizada nesta ocasião é um passo importante para conquistar um mercado significativo, um país, com muita semelhança com nossa cultura e que sem dúvidas irá incrementar novas possibilidades de crescimento para cooperativa”.
“A execução de exportação realizada com o cliente português é um passo que estamos dando de maneira planejada, que consiste em buscar novos mercados. Desta forma, a Europa é sempre um foco importante, contudo, estamos mirando outros mercados como o da América do Sul, América Central e Caribe. Ásia e Oriente Médio tem tido um olhar estratégico de nossa equipe” destaca Dailson Andrade, coordenador comercial da organização.
Para essa parceria, a negociação durou em média um mês e os produtos do bioma Caatinga já foram enviados para Portugal.
